Compêndio da Doutrina Social da Igreja

Serviços Paroquiais de Acção Social Para uma Cultura da Dádiva 2011

A Acção Social da Igreja Intrução Pastoral 1997

Reportagem realizada pela agência ecclesia para o programa 70×7, sobre o trabalho desenvolvido pela Cáritas Diocesana de Portalegre – Castelo Branco  

A Cáritas Diocesana de Portalegre – Castelo Branco, levou a efeito um “peditório de rua”, nos dias 1 e 2 de Março nas seguintes paróquias:   Paróquias Montante Portalegre 1527.04€ Fundada 280,57 € Castelo de Vide 185€ Castelo Branco 1.837,56€ Sertã 992.50 € Cernache do Bonjardim 245.22€ Nisa 825.06€ Arreciadas – S. Miguel de Rio […]

No dia 23 de Fevereiro, 2.º sábado da quaresma, reuniu em Castelo Branco a 4.ª Assembleia Diocesana da Pastoral Social, promovida pelo Secretariado Diocesano da Pastoral Social da Diocese de Portalegre – Castelo Branco, sob a presidência do Senhor Bispo, D. Antonino Dias, sob o lema: “Caridade – a dimensão operativa da Fé”. Presentes cerca […]

VIVER A QUARESMA EM ANO DA FÉ E EM CAMINHADA SINODAL O Santo Padre, neste Ano da Fé e baseando-se na primeira Carta de S. João (4, 16), intitulou a sua mensagem para a Quaresma com o mote: “Crer na caridade suscita a caridade”. Sendo um dom gratuito de Deus, a fé é um ato […]

    A Cáritas Diocesana de Portalegre – Castelo Branco, procura sensibilizar e envolver as comunidades cristãs na organização da pastoral social, para tal, promove a oferta de formação/animação para os agentes de ação social paroquial, nomedamente: 1 – Ação Social Paroquial; 2 – Atendimento de proximidade; 3 – Doutrina Social da Igreja; 4 – […]

Presidente da Cáritas considera que a solução não pode passar “pela penalização do trabalho” “Mais austeridade conduz-nos ao desespero” “A serem aprovadas como estavam vinham agravar substancialmente uma situação que já de si era péssima”. É desta forma que o presidente da Cáritas Diocesana de Portalegre e Castelo Branco reage às medidas de austeridade anunciadas […]

Os actuais problemas sociais exigem uma intervenção cada vez mais dirigida aos problemas individuais de cada família e de cada pessoa que a constitui. No entanto estes problemas têm uma causalidade social e é, também, nesta perspectiva que devem ser trabalhados. É fundamental ter uma visão alargada dos mesmos com vista a uma intervenção consequente, […]